'Sou xingada todos os dias', diz Juliana Lacerda sobre casamento com Guilherme de Pádua

Um mês depois de casar no civil com assassino de Daniella Perez, a maquiadora falou sobre relação com o ex-ator Um mês depois de casar ...

Um mês depois de casar no civil com assassino de Daniella Perez, a maquiadora falou sobre relação com o ex-ator

Um mês depois de casar com o Guilherme de Pádua, condenado pelo assassinato de Daniella Perez, filha da autora Gloria Perez, em 1992, Juliana de Pádua Lacerda falou sobre a convivência com o marido à revista Veja. A maquiadora de 30 anos contou que é insultada frequentemente por causa da relação com Guilherme. “Sabia que haveria gente que acharia um absurdo. Eu sou xingada sempre, todos os dias. Da parte dos meus familiares e amigos próximos não houve rejeição alguma”.
Juliana e Guilherme: casados no civil há um mês (Foto: Reprodução/Facebook)
Os dois casaram no civil em 15 de março e estão esperando a cerimônia religiosa, agendada para 12 de maio, para dividirem o mesmo lar. Juliana é a terceira esposa do ex-ator. “Meu pai teve um pouco de receio, mas, quando conheceu o verdadeiro Guilherme, começou a gostar demais dele. As pessoas têm muito preconceito. Elas costumam se fixar no que aconteceu, ficar só naquela história, e não procuram compreender que ele se transformou: estou me casando com o Guilherme de Pádua atual, não com o do passado”, narrou.

Segundo a maquiadora, Guilherme queria fazê-la desistir da ideia de casar. “Ele me disse que o casamento cristão é muito sério, que não pode ser desfeito. Na verdade, ele nem poderia casar de novo, mas o conselho da igreja deu seu consentimento. Eu já tinha pensado bastante e estava mesmo disposta a ser esposa dele. Ele dizia que ia me fazer desistir, mas eu não desisti, porque senti que era isso que Deus queria para minha vida. Um dia a gente estava no sofá, e, do nada, ele me pediu a mão”, revelou.

Guilherme e Juliana se conheceram em 2015, na festa de aniversário dele, organizada por voluntários da Igreja Batista da Lagoinha (MG) que trabalham em presídios para tirar as pessoas do crime. “Ele já fazia parte do grupo de evangelização desde 1999, quando saiu da cadeia. Eu participo dele há uns dois anos. Já sabia quem ele era na primeira vez em que o vi. Mas sempre lidei de forma tranquila com isso, pensando que ele era um irmão, alguém comum”, disse ela. “O que me encantou nele foi o carisma, a simpatia, o carinho para lidar com as pessoas, a inteligência – são várias as qualidades”, acrescentou.

Fonte: Correio 24 hs

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