Menino de quatro anos morre ao cair do 16º andar de prédio em Praia Grande (SP)

"Ouvi gritos, mas ele já estava no chão", diz vizinha, após queda de criança do 16º andar Acidente ocorreu na madrugada do últ...

"Ouvi gritos, mas ele já estava no chão", diz vizinha, após queda de criança do 16º andar

Acidente ocorreu na madrugada do último sábado (11), em Praia Grande. Pai é empresário e mora sozinho com a criança

Minutos após a queda que resultou na morte de um menino de quatro anos no sábado (11), em Praia Grande, no litoral de São Paulo, houve gritaria e desespero. Pelo menos foi o que contou uma uma vizinha ao G1. "Achei que tinha caído algo de 1.000 kg, e não uma criança. Ouvi muitos gritos, mas ele já estava no chão, deitadinho", disse Cristina Cabral Batista. O barulho assustou os moradores.

Yuri Martins Arroio, 4 anos, caiu do 16º andar de um prédio, em São Paulo
(Foto: Arquivo pessoal/Facebook)

Segundo informações do portal, o menino Yuri Martins Arroio, 4 anos, sofreu uma queda do 16º andar de um prédio. Em depoimento, o pai, que mora sozinho com o filho, afirmou que percebeu o silêncio no apartamento e que quando passou a procurar pelo filho, por volta das 3h, ele já teria caído. A polícia investiga o caso.

De acordo com o depoimento do pai, o empresário Wesley Ignoti Arroio, ele havia saído e quando voltou ao apartamento, uma cobertura, se deu conta de que o menino havia sumido. Ele procurou por todos os cômodos, inclusive na piscina, sempre o chamando, sem resposta. Quando olhou para baixo do edifício, viu o menino caído na rampa do estacionamento, desacordado.

Segundo a vizinha, Cristina, o pai do menino gritava bastante e chegou a passar mal ao ver a criança no chão do prédio. "Ele gritava muito, batia nas coisas. Depois, ele desceu e gritou ainda mais. Era uma gritaria enorme. A polícia chegou e levaram ele ao hospital para tomar um calmante. Algumas horas depois, ele voltou para fazer a reconstituição do crime", falou.

Falta de equipamentos de proteção
Segundo o descrito no boletim de ocorrência, o apartamento em questão não possui grades ou redes de proteção. A polícia já solicitou junto à administração do condomínio as imagens das câmeras de monitoramento, que podem ajudar nas investigações. Ele foi liberado após prestar depoimento. O caso foi registrado como homicídio culposo e morte suspeita na Delegacia Sede da cidade.

Fonte: Correio 24 hs

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